terça-feira, 12 de novembro de 2013

Meu texto...

O que é imigração?

Imigração nada mais é que o movimento de entrada de pessoas, com intenção de trabalhos ou residências de um país para outro.

Imigração no Brasil;

A imigração no Brasil é percebida na cultura e na economia das duas mais ricas regiões: Sul e Sudeste. A colonização foi o objetivo inicial da imigração no Brasil, visando ao povoamento e à exploração da terra por meio de atividades agrárias. A imigração no Brasil teve inicio a partir de 1530, quando começou a estabelecer-se um sistema relativamente organizado de ocupação e exploração da nova terra.A entrada de estrangeiros no Brasil era proibida pela legislação portuguesa no período colonial, mas isso não impediu que chegassem espanhóis entre 1580 e 1640, quando as duas coroas estiveram unidas.

Imigração no Canadá;

A colonização do Canadá teve início fora do processo de expansão mercantilista que marca a Europa da Idade Moderna. Os primeiros estrangeiros a se fixarem aqui foram os vikings, que há cerca de 1000 anos promoveram um curto período de ocupação da Ilha de Terra Nova. Já nessa época, acredita-se que o contato entre os nativos e os europeus tenha sido marcado por uma série de conflitos.Passados seis séculos, o navegador italiano Giovani Caboto, a serviço dos membros da Coroa Britânica, reivindicou o domínio europeu no ano de 1497. Logo em seguida, os franceses também se fixaram na região para imprimir as suas atividades de natureza colonial. Pela definição de algumas teorias, a aventura britânica e francesa pela América do Norte aconteceu como um desdobramento das tentativas de se buscar outra rota marítimo-comercial para o Oriente.

Imigrações no Canadá ...




Imigrações no Brasil...




Imigração no Brasil....

A marca da imigração no Brasil pode ser percebida especialmente na cultura e na economia das duas mais ricas regiões brasileiras: Sudeste e Sul. A colonização foi o objetivo inicial da imigração no Brasil, visando ao povoamento e à exploração da terra por meio de atividades agrárias. A criação das colônias estimulou o trabalho rural. Deve-se aos imigrantes a implantação de novas e melhores técnicas agrícolas, como a rotação de culturas, assim como o hábito de consumir mais legumes e verduras. A influência cultural do imigrante também é notável. História A imigração teve início no Brasil a partir de 1530, quando começou a estabelecer-se um sistema relativamente organizado de ocupação e exploração da nova terra. A tendência acentuou-se a partir de 1534, quando o território foi dividido em capitanias hereditárias e se formaram núcleos sociais importantes em São Vicente e Pernambuco. Foi um movimento ao mesmo tempo colonizador e povoador, pois contribuiu para formar a população que se tornaria brasileira, sobretudo num processo de miscigenação que incorporou portugueses, negros e indígenas. Imigração portuguesa A criação do governo-geral em 1549 atraiu muitos portugueses para a Bahia. A partir de então, a migração tornou-se mais constante. O movimento de portugueses para o Brasil foi relativamente pequeno no século XVI, mas cresceu durante os cem anos seguintes e atingiu cifras expressivas no século XVIII. Embora o Brasil fosse, no período, um domínio de Portugal, esse processo tinha, na realidade, sentido de imigração. A descoberta de minas de ouro e de diamantes em Minas Gerais foi o grande fator de atração migratória. Calcula-se que nos primeiros cinquenta anos do século XVIII entraram só em Minas, mais de 900.000 pessoas. No mesmo século, registra-se outro movimento migratório: o de açorianos para Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Amazônia, estados em que fundaram núcleos que mais tarde se tornaram cidades prósperas. Os colonos, nos primeiros tempos, estabeleceram contato com uma população indígena em constante nomadismo. Os portugueses, embora possuidores de conhecimentos técnicos mais avançados, tiveram que aceitar numerosos valores indígenas indispensáveis à adaptação ao novo meio. O legado indígena tornou-se um elemento da formação do brasileiro. A nova cultura incorporou o banho de rio, o uso da mandioca na alimentação, cestos de fibras vegetais e um numeroso vocabulário nativo, principalmente tupi, associado às coisas da terra: na toponímia, nos vegetais e na fauna, por exemplo. As populações indígenas não participaram inteiramente, porém, do processo de agricultura sedentária implantado, pois seu padrão de economia envolvia a constante mudança de um lugar para outro. Daí haver o colono recorrido à mão de obra africana. Elemento africano Surgiu assim o terceiro grupo importante que participaria da formação da população brasileira: o negro africano. É impossível precisar o número de escravos trazidos durante o período do tráfico negreiro, do século XVI ao XIX, mas admite-se que foram de cinco a seis milhões. O negro africano contribuiu para o desenvolvimento populacional e econômico do Brasil e tornou-se, pela mestiçagem, parte inseparável de seu povo. Os africanos espalharam-se por todo o território brasileiro, em engenhos de açúcar, fazendas de criação, arraiais de mineração, sítios extrativos, plantações de algodão, fazendas de café e áreas urbanas. Sua presença projetou-se em toda a formação humana e cultural do Brasil com técnicas de trabalho, música e danças, práticas religiosas, alimentação e vestimentas. Espanhóis, franceses, judeus A entrada de estrangeiros no Brasil era proibida pela legislação portuguesa no período colonial, mas isso não impediu que chegassem espanhóis entre 1580 e 1640, quando as duas coroas estiveram unidas; judeus (originários, sobretudo da península ibérica), ingleses, franceses e holandeses. Esporadicamente, viajavam para o Brasil cientistas, missionários, navegantes e piratas ingleses, italianos ou alemães. Imigração no século XIX A imigração propriamente dita verificou-se a partir de 1808, vésperas da independência, quando instalou-se um permanente fluxo de europeus para o Brasil, que se acentuou com a fundação da colônia de Nova Friburgo, na província do Rio de Janeiro, em 1818, e a de São Leopoldo, no Rio Grande do Sul, em 1824. Dois mil suíços e mil alemães radicaram-se no Brasil nessa época, incentivados pela abertura dos portos às nações amigas. Outras tentativas de assentar irlandeses e alemães, especialmente no Nordeste, fracassaram completamente. Apesar de autorizada a concessão de terras a estrangeiros, o latifúndio impedia a implantação da pequena propriedade rural e a escravidão obstaculizava o trabalho livre assalariado. Na caracterização do processo de imigração no Brasil encontram-se três períodos que correspondem respectivamente ao auge, ao declínio e à extinção da escravidão. O primeiro período vai de 1808, quando era livre a importação de africanos, até 1850, quando decretou-se a proibição do tráfico. De 1850 a 1888, o segundo período é marcado por medidas progressivas de extinção da escravatura (Lei do Ventre Livre, Lei dos Sexagenários, alforrias e, finalmente, a Lei Áurea), em decorrência do que as correntes migratórias passaram a se dirigir para o Brasil, sobretudo para as áreas onde era menos importante o braço escravo. O terceiro período, que durou até meados do século XX, começou em 1888, quando, extinta a escravidão, o trabalho livre ganhou expressão social e a imigração cresceu notavelmente, de preferência para o Sul, mas também em São Paulo, onde até então a lavoura cafeeira se baseava no trabalho escravo. Após a abolição, em apenas dez anos (de 1890 a 1900) entraram no Brasil mais de 1,4 milhão de imigrantes, o dobro do número de entradas nos oitenta anos anteriores (1808-1888). Acentua-se também a diversificação por nacionalidades das correntes migratórias, fato que já ocorria nos últimos anos do período anterior. No século XX, o fluxo migratório apresentou irregularidades, em decorrência de fatores externos -- as duas guerras mundiais, a recuperação europeia no pós-guerra, a crise nipônica -- e, igualmente, devido a fatores internos. No começo do século XX, por exemplo, assinalou-se em São Paulo uma saída de imigrantes, sobretudo italianos, para a Argentina. Na mesma época verifica-se o início da imigração nipônica, que alcançaria, em cinquenta anos, grande significação. No recenseamento de 1950, os japoneses constituíam a quarta colônia no Brasil em número de imigrantes, com 10,6% dos estrangeiros recenseados. Distribuição do imigrante Distinguem-se dois tipos de distribuição do imigrante no país, com efeitos nos processos de assimilação. Pode-se chamar o primeiro tipo de "concentração", em que os imigrantes se localizam em colônias, como no Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. Nesse caso, os imigrantes não mantêm contato, nos primeiros tempos, com os nacionais, mas a aproximação ocorre à medida que a colonização cresce e surge a necessidade de comercialização dos produtos da colônia. O segundo tipo, que se pode chamar de "dispersão", ocorreu nas fazendas de café de São Paulo e nas cidades, principalmente Rio de Janeiro e São Paulo. Nessas áreas, o imigrante, desde a chegada, mantinha-se em contato com a população nacional, o que facilitava sua assimilação. Os principais grupos de imigrantes no Brasil são portugueses, italianos, espanhóis, alemães e japoneses, que representam mais de oitenta por cento do total. Até o fim do século XX, os portugueses aparecem como grupo dominante, com mais de trinta por cento, o que é natural, dada sua afinidade com a população brasileira. São os italianos, em seguida, o grupo que tem maior participação no processo migratório, com quase trinta por cento do total, concentrados, sobretudo no estado de São Paulo, onde se encontra a maior colônia italiana do país. Seguem-se os espanhóis, com mais de dez por cento, os alemães, com mais de cinco, e os japoneses, com quase cinco por cento do total de imigrantes. Contribuição do imigrante No processo de urbanização, assinala-se a contribuição do imigrante, ora com a transformação de antigos núcleos em cidades (São Leopoldo, Novo Hamburgo, Caxias, Farroupilha, Itajaí, Brusque, Joinville, Santa Felicidade etc.), ora com sua presença em atividades urbanas de comércio ou de serviços, com a venda ambulante, nas ruas, como se deu em São Paulo e no Rio de Janeiro. Outras colônias fundadas em vários pontos do Brasil ao longo do século XIX se transformaram em importantes centros urbanos. É o caso de Holambra SP, criada pelos holandeses; de Blumenau SC, estabelecida por imigrantes alemães liderados pelo médico Hermann Blumenau; e de Americana SP, originalmente formada por confederados emigrados do sul dos Estados Unidos em consequência da guerra de secessão. Imigrantes alemães se radicaram também em Minas Gerais, nos atuais municípios de Teófilo Otoni e Juiz de Fora, e no Espírito Santo, onde hoje é o município de Santa Teresa. Em todas as colônias, ressalta igualmente o papel desempenhado pelo imigrante como introdutor de técnicas e atividades que se difundiram em torno das colônias. Ao imigrante devem-se ainda outras contribuições em diferentes setores da atividade brasileira. Uma das mais significativas apresenta-se no processo de industrialização dos estados da região Sul do país, onde o artesanato rural nas colônias cresceu até transformar-se em pequena ou média indústria. Em São Paulo e no Rio de Janeiro, imigrantes enriquecidos contribuíram com a aplicação de capitais nos setores produtivos. A contribuição dos portugueses merece destaque especial, pois sua presença constante assegurou a continuidade de valores que foram básicos na formação da cultura brasileira. Os franceses influíram nas artes, literatura, educação e nos hábitos sociais, além dos jogos hoje incorporados à lúdica infantil. Especialmente em São Paulo, é grande a influência dos italianos na arquitetura. A eles também se deve uma pronunciada influência na culinária e nos costumes, estes traduzidos por uma herança na área religiosa, musical e recreativa. Os alemães contribuíram na indústria com várias atividades e, na agricultura, trouxeram o cultivo do centeio e da alfafa. Os japoneses trouxeram a soja, bem como a cultura e o uso de legumes e verduras. Os libaneses e outros árabes divulgaram no Brasil sua rica culinária.

Imigração no Canadá

As origens do passado canadense se confundem com as teorias que visam explicar o processo de ocupação do território americano. Segundo alguns indícios, acredita-se que populações de aborígenes tenham chegado a esta região por meio de uma faixa de terra que ligaria a Sibéria e o Alasca. Estima-se que a movimentação destes grupos humanos tenha acontecido há cerca de 30 000 anos. A colonização do Canadá teve início fora do processo de expansão mercantilista que marca a Europa da Idade Moderna. Os primeiros estrangeiros a se fixarem aqui foram os vikings, que há cerca de 1000 anos promoveram um curto período de ocupação da Ilha de Terra Nova. Já nessa época, acredita-se que o contato entre os nativos e os europeus tenha sido marcado por uma série de conflitos. Passados seis séculos, o navegador italiano Giovani Caboto, a serviço dos membros da Coroa Britânica, reivindicou o domínio europeu no ano de 1497. Logo em seguida, os franceses também se fixaram na região para imprimir as suas atividades de natureza colonial. Pela definição de algumas teorias, a aventura britânica e francesa pela América do Norte aconteceu como um desdobramento das tentativas de se buscar outra rota marítimo-comercial para o Oriente. Mesmo não alcançando o tão cobiçado mercado oriental, os mercadores destas nações exploraram o pescado e as peles tão facilmente encontradas em terras canadenses. Além disso, vale destacar que a presença franco-britânica foi marcada por várias disputas que pretendiam impor a hegemonia de um só país no território colonial canadense. Por fim, observa-se que uma parte significativa do território acabou sendo controlada pelo governo britânico. Somente no século XIX, os canadenses organizaram um gradual processo de emancipação do controle britânico na região. No ano de 1848, a Inglaterra autorizou os canadenses a conduzirem as suas próprias instituições políticas, desde que os assuntos de natureza externa permanecessem sob o controle do Império Britânico. Logo depois, o processo de expansão estadunidense transformou o cenário político deste território. Com o fim da Guerra Civil dos Estados Unidos, lideranças políticas canadenses defendiam que a união política das províncias era fundamental para que os EUA não tentassem a anexação de seus territórios. Em 1° de julho de 1867, Canadá Oeste, Canadá Leste, Novo Brunswick e Nova Escócia, se uniram através de um documento chamado Ato da América do Norte Britânica. A partir de então, todo esse território seria politicamente reconhecido como Domínio do Canadá. Inspirados pelo sistema britânico, os políticos do novo Estado optaram por um regime em que um Parlamento – composto pela Câmara dos Comuns e do Senado – trataria de assuntos de natureza nacional. Enquanto isso, as províncias teriam autonomia para discutir e elaborar as leis que se restringissem aos assuntos locais. Pouco tempo depois, os canadenses organizaram seu processo de expansão territorial rumo a oeste. No ano de 1869, um levante liderado por Louis Riel garantiu a conquista da chamada província de Manitoba. Um ano mais tarde, os membros da Columbia Britânica decidiram se incorporar ao Canadá. Em 1873, a Ilha do Príncipe Eduardo também tomou a mesma ação. A última província canadense foi conquistada em 1949, quando a região de Terra Nova optou pelo fim da subordinação britânica. Nas primeiras décadas do século XX, a economia canadense cresceu de forma expressiva, tornando-se uma significativa força agrícola e industrial. Na década de 1930, os efeitos da Grande Depressão foram superados na medida em que a inserção na Segunda Guerra Mundial aqueceu a sua economia e a transformou, após o conflito, no quarto maior parque industrial do mundo. Na segunda metade do século XX, a prosperidade da economia canadense veio acompanhada por uma série de políticas sociais que firmaram um invejável padrão de vida naquele país. No contexto internacional, o Estado canadense tem papel atuante em operações que defendem a paz mundial e se tornou região atrativa para imigrantes de várias partes do mundo. Na década de 1980, um movimento na província de Quebec discutiu a separação política de seu território. A justificativa para esta ação seriam os paradigmas culturais quebequenses que estariam muito mais próximos a uma tradição cultural francesa do que a do restante do território, marcado pela hegemônica colonização britânica. Apesar da movimentação, a província de Quebec continua sendo um domínio canadense. Por fim, ao notarmos a sua formação cultural múltipla, o Canadá passou a acolher pessoas de vários países. As demandas econômicas desta nação a levaram a criar diversos programas que permitem o ingresso de estudantes e trabalhadores para o interior de seu território. De certa forma, a política externa canadense se difere de outras grandes nações que se alarmam com a presença de estrangeiros no país.

Imigração Italiana no Brasil...


terça-feira, 29 de outubro de 2013

" PESSOAS ... MUITAS PESSOAS " , de onde vem ? pra onde vão ?                A imigração no Brasil deixou fortes marcas na demografia, cultura e economia do país.Em linhas gerais, considera-se que as pessoas que entraram no Brasil até 1822, ano da independência, foram colonizadores. A partir de então, as que entraram na nação independente foram imigrantes.         Imigração Alemã                 Antes de 1870, dificilmente o número de imigrantes excedia a duas ou três mil pessoas por ano. A imigração cresceu primeiro pressionada pelo fim do tráfico internacional de escravos para o Brasil, depois pela expansão da economia, principalmente no período das grandes plantações de café no estado de São Paulo. Contando de 1872 (ano do primeiro censo) até o ano 2000, chegaram cerca de 6 milhões de imigrantes ao Brasil.Desse modo, os movimentos imigratórios no Brasil podem ser divididos em seis etapas: Ocupação inicial feita por povos nômades de origem asiática que povoaram o Continente Americano entre 10 e 12 mil anos, conhecidos como índios; Colonização, entre 1500 e 1822, feita praticamente só por portugueses e escravos provenientes da África sub-saariana ; Imigração de povoamento no Sul do Brasil, iniciada, em 1824, por imigrantes alemães e que continuou, depois de 1875, com imigrantes italianos; Imigração como fonte de mão-de-obra para as fazendas de café na região de São Paulo, entre o final do século XIX e início do século XX, com um largo predomínio de italianos, portugueses, espanhóis e japoneses; Imigração para os centros urbanos em crescimento com italianos, portugueses, espanhóis, japoneses e sírio-libaneses, além de várias outras nacionalidades; Imigração mais recente, reduzida e de pouco impacto demográfico, iniciada na década de 1970.clique aqui